domingo, 8 de novembro de 2015

EXPOTED.... Alunos na contagem Regressiva


Alunos da Escola Alvaro Adolfo realizando pesquisa para EXPOTED 2015

TEMA: Paz na Escola, Paz na Rede: Copie e cole essa Ideia





Redes sociais contribuem para o aumento da violência contra professores e alunos

Ataques que humilham e ameaçam se espalham pela web por motivos banais
Brasília – O acesso fácil e quase sempre sem o controle dos pais transformou redes sociais como Twitter, Facebook e Orkut em poderosa ferramenta sem filtro para as agressões e ameaças contra professores. Cada vez mais conectados, crianças e adolescentes irritados com seus professores usam seus perfis na internet como principal plataforma para xingar e até ameaçar professores. O cyberbullying, como é conhecido o fenômeno de humilhar e ridicularizar pessoas na rede, já é considerado uma forma de agressão que também preocupa educadores. Porém, por ser uma prática relativamente nova, especialistas explicam que ainda não há diagnósticos consistentes para avaliar o problema. Segundo eles, é ainda mais difícil coibir e punir os infratores no mundo virtual.

Professores afirmam que já foram vítimas ou conhecem pessoas que foram alvo de agressões na internet. O docente Hudson Paiva, de 33 anos, vê as redes sociais como um estímulo para as agressões físicas na escola. “O alcance é muito grande. Quando a agressão, a discriminação e a falta de respeito começam na rede, logo geram comentários e podem influenciar atitudes reais”, avalia. As motivações para o cyberbullying são corriqueiras, a exemplo de muitas agressões físicas. Os alunos reclamam de notas baixas, aulas chatas, broncas recebidas em sala de aula.
O professor de história e geografia William Fogaça, de 51 anos, mantém alunos como amigos nas redes sociais, mas conta que foi orientado pela direção da escola a não fazer isso. “Nas redes sociais ficamos mais expostos. E podemos eventualmente dar margem para os alunos fazerem piadas ou ataques”, analisa. Apesar de já ter sido ameaçado algumas vezes pessoalmente, ele conta que nunca sofreu ataques pela internet. Mas, segundo William, a prática é comum hoje nas escolas. Ele defende que cabe ao professor avaliar a seriedade das ameaças virtuais. “Se fosse comigo, eu levaria em conta o perfil do aluno em sala de aula para mensurar até onde ele iria de fato. Caso os agressores fossem alunos indisciplinados, como os que já me ameaçaram na escola, eu levaria rapidamente a denúncia à delegacia.”
Fonte:http://www.em.com.br

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Mensagem da Diretora

Caro visitante,
Seja bem-vindo à Escola Municipal de Ensino Fundamental Senador Álvaro Adolfo (EMEFSAA)!
A Escola se dedica, há quase três décadas, na formação de cidadãos e futuros profissionais, atuando de forma protagonista, na educação de jovens e adultos em situação vulnerável.

Somos uma Escola que produz informação e tem a responsabilidade de garantir acesso pleno ao conhecimento, seja pelo sistema de bibliotecas  ou por meio deste portal.

A força da EMEFSAA está no conjunto de nossos trabalhadores, que, cotidianamente, se dedicam a fazer uma escola cada vez mais reconhecida, mais desenvolvida e melhor, não apenas para a comunidade que dela participa dia a dia, mas para toda a população paraense. A luta pelo direito à uma boa educação, de acordo com seus princípios fundamentais, é assegurado para todos da sociedade  e  são compromissos estratégicos que assumimos diariamente.

Faço o convite para que você conheça a EMEFSAA por meio deste portal, de nossas publicações ou de uma visita à nossa sede, na Guanabara em Ananindeua /Pará.
Um cordial abraço,
Carmen Lúcia da Rocha Maranhão,
Diretora da Escola Municipal de Ensino Fundamental Senador Álvaro Adolfo